Este blog tem como objetivo ajudar a levar "conhecimento". No Areópago em Atenas eram buscados novos conhecimentos. O grande missionário cristão, Apóstolo Paulo, passou lá e deu o seu recado. Se quiser conferir veja no livro bíblico Atos dos Apóstolos (17.18-32).
PARA PENSAR: A REALIDADE DO JESUS DE NAZARÉ - do Livro:
EVIDÊNCIA
QUE EXIGE UM
VEREDITO
Josh McDowelI
Introdução
5B. Preconceitos Históricos
"Se alguém for estudar historicamente a vida de Jesus de Nazaré, descobrirá uma pessoa muito notável, não o Filho de Deus." Algumas vezes me expressam essa idéia da seguinte maneira: "Pelo método 'histórico moderno' uma pessoa jamais decidirá pela ressurreição". Você está certo; é verdade. Mas antes de tirar conclusões apressadas, quero explicar-lhe o seguinte: para muitas pessoas, hoje em dia, o estudo da história carrega consigo as idéias de que não existe Deus, os milagres não são possíveis, vivemos num sistema fechado e não existe nada de sobrenatural. Com essas
"Ó Senhor, escuta as nossas orações não de acordo com a pobreza do nosso pedir, mas de acordo com a riqueza da tua graça." Reinhold Niebuhr.
Vem Senhor, nosso Pai Celestial, nosso Salvador Jesus Cristo e nosso Santificador Espírito Santo, fala-nos e ouve-nos!
Podemos confiar porque:
O Senhor está perto. (assim nos consolam as Palavras): Não estejais inquietos por coisa alguma. Antes as vossas petições sejam em tudo conhecidas diante de Deus pela oração e súplica, com Ação de Graças. E a paz de Deus, que excede todo entendimento, guarde os vossos corações e os vossos sentimentos em Cristo Jesus. (Filipenses 4: 5-7)
Nada é mais imundo do que amar a sua mulher como amante. São Jerônimo
Metaforicamente, todos nós queremos ser filhos de Deus. O Diabo também é. Mas quem de nós quer compartilhar genes fraternos com o Diabo? Mas, desejemos ou não, o escuro, a sombra, o mal nos habitam junto com o bem.
Quem faz uso do agrotóxico combate o efeito (a praga) e não a causa (os fatores que a geram), daí a necessidade de seu uso contínuo, sem regra nem trégua.
Um espectro ronda o Brasil… o espectro do ANTICOMUNISMO! Em toda parte, só se fala disso. A mídia nem cora ao ecoar artigos escritos por reacionários contra o “perigo bolchevique”. E a toda hora, nas redes sociais, perfis de direita idosos e jovens com pouca leitura cuidam de espalhar a ignorância e o terror com histórias sobre as mortes (de comunistas, inclusive) na União Soviética, que acabou há quase 25 anos.
Todo esse barulho meio bizarro serve para esconder dos incautos que o capitalismo matou e continua matando hoje em dia milhões de pessoas ao redor do planeta, de fome, de doenças, de pobreza ou por suicídio. A paranóia anticomunista rediviva tenta ocultar dos cidadãos a realidade sobre a falência do capitalismo. Em vários países ditos “desenvolvidos”, a desigualdade social cresce e o abismo entre pobres e ricos se faz cada vez maior. Atualmente, entre os 34 membros da OCDE (Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico), adeptos da economia de livre mercado, México, Turquia, Estados Unidos e Japão ocupam o topo do ranking da desigualdade.
No Brasil, ao contrário, a desigualdade vem fazendo movimento oposto e caindo ano a ano. Com todas as críticas que temos ao partido, o modelo adotado pelo PT, que a direita quer substituir, enfatiza a diminuição da desigualdade social. Deixar os neoliberais voltarem ao poder seria o mesmo que assinar embaixo da adoção de um modelo que está aumentando o número de pobres no “primeiro mundo”.
Quarta economia do planeta, o Japão é um caso especial: a pobreza não pára de crescer por lá. Hoje, um em cada seis japoneses vive em condição de pobreza relativa, segundo a pesquisa sobre condições de vida do ministério da Saúde, Trabalho e Bem-Estar de julho de 2014. O índice de pobreza infantil alcançou 16,3%. São as cifras mais altas da história. Nada menos que 59,9% dos japoneses disseram enfrentar “graves dificuldades econômicas”. Aumentaram também os lares com mulheres como cabeça de família, criando sozinhas seus filhos e com um emprego precário. Em julho passado, o economista-chefe da OCDE, Rintaro Tamaki, alertou para a falta de debate sobre a desigualdade no país.
Essa terceiromundização do Japão fica ainda mais impactante quando descobrimos que existe por lá, naquela nação riquíssima, um grupo crescente de pessoas que vivem em cibercafés (lan-houses) porque não conseguem pagar aluguel de um local para morar. É isso mesmo que você entendeu: eles dormem nas cabines com computador, pagando por hora para passar a noite, tomar um banho e usar os depósitos com chave para guardar seus pertences. São chamados de “refugiados dos cibercafés” ou “sem-teto dos cibercafés”.
A desigualdade entre os jovens, um fenômeno inédito na sociedade japonesa, explodiu. Segundo o economista japonês Takuro Morinaga, “este é o legado do que popularmente se chama ‘a idade do gelo do emprego’, período que começou em meados dos anos 1990, quando, depois do estouro da bolha financeira, as empresas interromperam a contratação de recém-formados”. Diminuíram os empregos fixos e aumentaram os temporários, que mantêm trabalhadores ganhando 40% menos e em condições instáveis, chamados de “freeters” (jovens que saltam de um emprego temporário a outro).
Em março deste ano foi lançado um documentário curto sobre os refugiados dos cibercafés a partir do trabalho da premiada fotógrafa Shiho Fukada sobre os “trabalhadores descartáveis” no Japão. Além deste, há outros dois episódios: um sobre os suicídios de trabalhadores por excesso de trabalho na década de 1990 e outro sobre o número de desempregados e idosos em Osaka, a maioria deles sem-teto (assista a todos aqui).
O documentário sobre os sem-teto dos cibercafés, com legendas em inglês, mostra um pouco da rotina de Fumiya, um segurança de 26 anos que mora há dez meses num cibercafé. E a de Tadayuki Sakai, que, após deixar seu emprego de 20 anos numa empresa de cartão de crédito, se “mudou” para uma cabine. São seres, sobretudo, solitários. “Não tenho nada que me prenda ao Japão”, diz Sakai. “Só posso contar comigo mesmo.”
O mundo de “oportunidades” do livre mercado pelo visto não é para todos. Este é o primeiro de uma série de posts do blog sobre os horrores do capitalismo –que são atuais, não é coisa de um século atrás. Vem muito mais por aí. Assista o doc.
UPDATE: um leitor mandou para mim outro vídeo, curto (na verdade um trailer), da brasileira Raquel Diniz sobre a situação dos idosos sem emprego em Osaka, onde existe uma favela escondida. As sobras do capitalismo. “O Brasil devia seguir o exemplo do Japão”, diz a direita. Será?
"Soren Kierkegaard descrevia-se como um espião, um homem ímpio que fica de olho em vários personagens suspeitos, inclusive ele mesmo. A polícia, dizia ele, faz um bom uso de pessoas astutas que podem desco brir qualquer coisa, seguir uma pista e revelar segredos. Em certo senti do, todo escritor trabalha na espionagem, tomando notas, observando particularidades que todo mundo despreza, escarafunchando o mundo em busca de pistas. Para um escritor de assuntos de fé, trabalhar numacultura secular complica muito esta tarefa. Escrever livros que apa recem em livrarias cristãs para serem lidos apenas por membros de igrejas exige pouca astúcia; escrever livros de fé para leitores que pos suem apenas vestígios de órgãos sensoriais, isto sim, requer um tipo particular de perspicácia.
"Quando um som está muito alto, às vezes é mais fácil discerni-lo por meio de seu eco.
A profunda sensibilidade de Gandhi gradualmente tomou forma como uma doutrina bem estabelecida. Violência contra outro ser hu mano, mesmo direcionada a um soldado atirando contra uma multidão desarmada, contrariava tudo que ele acreditava sobre a dignidade uni versal humana. Você não pode mudar a convicção de uma pessoa por meio da violência, acreditava. A violência brutaliza e divide: ela jamais reconcilia. Se algum de seus seguidores tornava-se violento durante suas campanhas, Gandhi pedia que ele se retirasse. Nenhuma causa, por mais justa que fosse, justificava derramamento de sangue. "Eu morreria pela causa", afirmou, "mas não existe causa pela qual eu esteja preparado para matar".
"É necessário considerar o seguinte, apenas a fé em Deus não é suficiente para alguém ser colocado debaixo da graça salvadora, pois esta não dispensa a fé no preço pago. E o preço foi pago por Jesus. Fe em Deus até o diabo tem, mas fé salvadora, somente quem crê que aquilo que Jesus sofreu na cruz foi em nosso lugar. Mas nós podemos resistir e não por fé nisso.
?!?!?"Nem sempre a Igreja entende - e pode levar séculos ou milênios para que seus olhos sejam abertos."?!?!?
Extratos do livro de Philip Yansey
"ALMA SOBREVIVENTE"
Cap. 3 - Martim Luther King Jr
"O ódio e a amargura jamais poderão curar a doença do medo; só o amor pode fazer isto. O ódio paralisa a vida; o amor a liberta. O ódio confunde a vida; o amor a harmoniza. O ódio escurece a vida; o amor a ilumina".
(Nesta questão das cotas como em muitas outras nós cristãos podemos estar no lado errado. Como seria bom se os nossos olhos fossem abertos e enxergássemos com os olhos misericordiosos e amorosos de nosso Senhor e Salvador Jesus. O testemunho de William nos deixa emocionados).
NA AMÉRICA?************ POBREZA INFANTIL! Por Cynara Menezes, no blog Socialista Morena:
Com a desigualdade cada vez maior nos Estados Unidos, a pobreza infantil cresce junto. Enquanto a riqueza do país aumentou 60% nos últimos seis anos, acima de 30 trilhões de dólares, o número de crianças sem-teto também cresceu 60% no mesmo período. A cada ano, 2,5 milhões de crianças –uma em cada 30– vão dormir sem um lar para chamar de seu na nação mais rica do mundo. Estão abrigadas temporariamente em abrigos, igrejas ou motéis.
Segundo um relatório recente da organização Crianças Sem-Teto da América, as razões para haver tanta criança sem moradia por lá são basicamente: a alta taxa de pobreza; a falta de habitação a preços acessíveis; os impactos contínuos da grande recessão; as disparidades raciais; os desafios para as mulheres de criarem filhos sozinhas; e as experiências traumáticas, especialmente a violência doméstica. O número de crianças sem-teto cresceu em 31 Estados e há meninos e meninas nesta situação em cada cidade. Em todo o país, o crescimento foi de 8% apenas entre 2012 e 2013.
“Crianças que experimentam a vida sem um lar são mais frequentemente famintas, doentes e preocupadas sobre onde serão sua próxima refeição e cama; elas se perguntam se terão um teto sobre suas cabeças à noite e o que acontecerá com suas famílias. As crianças nestas condições se desenvolvem mais lentamente. Muitas tem problemas na escola, têm faltas, repetem de ano e até mesmo abandonam a escola completamente”, diz o relatório.
Símbolo-mor do “sucesso” do capitalismo e tida como a “terra das oportunidades”, os EUA têm atualmente um dos maiores índices relativos de pobreza infantil do mundo desenvolvido. No último informe da Unicef sobre bem-estar infantil, de 2013, os Estados Unidos apareciam em 26º lugar em uma lista de 29 países. Só perdia para a Lituânia, a Latvia e a Romênia. A Holanda aparecia em primeiro lugar, ao lado de outros quatro países nórdicos.
Aproximadamente metade de todos os vales-refeição (food stamps) concedidos pelo governo dos EUA são para crianças. Em 2007, 12 de cada 100 crianças estavam vivendo de vales-refeição. Hoje são 20 em cada 100. O fotógrafo Craig Blankenhorn se dedica a fotografar famílias sem-teto EUA afora. As imagens são melancólicas e desoladoras, sobretudo quando se sabe que não se trata de um país do “terceiro mundo”, mas da maior economia do planeta (clique aqui para ver).
Em janeiro deste ano, 138 mil crianças estavam sem uma casa. É o mesmo número de famílias que aumentaram suas fortunas em 10 milhões de dólares por ano desde a recessão. O país também patina na pré-escola. Enquanto numerosos estudos demonstram que a pré-escola ajuda as crianças a aprender e a fazer de forma mais tranquila a transição para a fase adulta, os EUA estão indo na direção oposta de outros países desenvolvidos e cortando recursos para o setor.
O mais chocante é descobrir que somente duas nações do mundo deixaram de ratificar a convenção das Nações Unidas sobre os Direitos da Criança: Sudão do Sul e Estados Unidos. Significa.
O que será que a direita propõe para acabar com a pobreza infantil no país mais rico do mundo? Meritocracia? Se eles defendem que um menino de 16 anos pode ir para a cadeia junto com adultos, com que idade acham que podem começar a trabalhar?
A MANUTENÇÃO DA PRISÃO DOS EMPRESÁRIOS APONTADOS COMO ENVOLVIDOS NA CORRUPÇÃO DA PETROBRÁS É UMA CHANTAGEM MORAL DESTINADA A FORÇÁ-LOS A DELAÇÃO PREMIADA!
Tarso Genro
“Conheço os homens, são todos culpados, só que não está escrito no livro do destino que cada um deles venha comer aqui o seu pão.”
ANDRITCH, Ivo. Conto no livro “O Pátio Maldito e Quatro Contos”.
1. Exceção e conjuntura
Está em andamento no Brasil um estado de exceção “não declarado” que, se é verdade que hoje é estimulado pelas contingências da luta política, pode se tornar permanente e fazer brotar uma nova leitura dos princípios constitucionais da presunção da inocência e do princípio da igualdade perante a lei. Mais tarde ele poderá se voltar inclusive contra os que hoje festejam o seu exercício, pois a exceção cria no Estado nichos de poder irregular que adquirem vida própria e se projetam muito além dos desejos oportunistas do presente.
"O ÓDIO NA POLÍTICA VEM DE UM MODELO QUE COMEÇOU A RUIR"
Diz Professor da USP
Em livro lançado na semana passada, o psicanalista Christian Dunker afirma que a 'lógica do condomínio', que organiza a visão de realidade de segmentos conservadores, está semeando a rivalidade entre grupos
Qual a origem do ódio deflagrado pelas manifestações reacionárias dos dias 15 de março e 12 de abril? Para o psicanalista e professor da Universidade de São Paulo (USP) Christian Dunker, esse ódio é produção do que ele chama de “crise dos condomínios no país”. Segundo Dunker, o conceito de condomínio que permeia a visão de realidade de parte dos brasileiros, com as eleições do ano passado, caminhou para o colapso. “O sentimento que se tinha é de que o Brasil era um grande condomínio, e ninguém iria eleger um síndico, ou deixar um síndico que ‘nós’, os que sempre mandaram no país, ‘não queremos’”, diz.
As igrejas, os grupos de reflexão e ação e especialmente a mídia e todas as pessoas de boa-vontade podem colaborar no desmonte desta carga negativa
Estamos constatando que vigora atualmente muito ódio e raiva na sociedade, seja pela situação geral de insatisfação que perpassa a humanidade, mergulhada numa profunda crise civilizacional, sem que ninguém nos possa dizer como seria a sua superação e para onde este voo cego nos poderia conduzir. O inconsciente coletivo detecta este mal-estar como já antes Freud o descrevera em seu famoso texto O mal estar na cultura (1929-1930) e que, de alguma forma, previa os sinais de uma nova guerra mundial.
Idéia que deveria ser bandeira de todos os Movimentos Sociais e do povo em geral. Depois de se obter sucesso nessa luta ou mesmo atrelar a ela um projeto de renda mínima e máxima per-capita. Estaríamos chegando próximo de um mundo menos desigual.
Confira, com o exemplo:
Maria Lúcia Fattorelli: a brasileira que audita a economia grega para o Syriza
Maria Fattorelli planeja fazer na Grécia o que já ajudou a fazer no Equador: permitir que os gastos sociais superem os gastos com o sistema financeiro.
Por Bernardo Jardim – Carta Maior
Uma das pontes entre o Brasil e as novas experiências políticas da esquerda socialista europeia chama-se Maria Lúcia Fattorelli. Auditora da Receita Federal desde 1982, a coordenadora do movimento Auditoria Cidadã da Dívida foi convidada por Zoe Konstantopoulou, deputada do Syriza que ocupa a presidência do Parlamento Grego, a compor o Comitê pela Auditoria da Dívida Grega.
“Porque tu, ó Deus, me proteges do poder da morte. Eu tenho te servido fielmente, e por isso não deixarás que eu desça ao mundo dos mortos” (Sl 16.10).
Hoje é o dia conhecido como o Sábado de Aleluia. Dia em que Jesus estava morto numa sepultura. Dia entre a sua morte, na Sexta-Feira Santa, e a sua ressurreição, no Domingo de Páscoa.
O centro da fé cristã é a certeza da ressurreição. É tal a importância disso que a Bíblia afirma que, se não há ressurreição, então Cristo não ressuscitou. E se ele não ressuscitou, não faz sentido nem a pregação e nem a fé. Portanto, a fé cristã fundamenta-se sobre a ressurreição de Jesus Cristo, que não foi deixado na morte.
O PREÇO FOI O DESAMPARO
Sexta-Feira Santa
Salmo 22
“Meu Deus, meu Deus, por que me abandonaste?” (Sl 22.1).
Em um dia como hoje, seja lá qual for a sua convicção no campo religioso, ou até mesmo se você não acredita em Deus, provavelmente vai ouvir a respeito da morte de Jesus.
A narrativa bíblica sobre a morte de Cristo confirma os registros proféticos feitos séculos antes e encontrados nos livros do Antigo Testamento.
Aos 93, Antonio Candido reafirma sua concepção de crítica literária e utopia política. Para ele, crítica ao capitalismo está viva, é plural e humanizou o mundo
Crítico literário, professor, sociólogo, militante. Um adjetivo sozinho não consegue definir a importância de Antonio Candido para o Brasil. Considerado um dos principais intelectuais do país, ele mantém a postura socialista, a cordialidade, a elegância, o senso de humor, o otimismo. Antes de começar nossa entrevista, ele diz que viveu praticamente todo o conturbado século 20. E participou ativamente dele, escrevendo, debatendo, indo a manifestações, ajudando a dar lucidez, clareza e humanidade a toda uma geração de alunos, militantes sociais, leitores e escritores.
Pessoas inteligentes e informadas conseguem ignorar o gigantesco desvio de recursos através dos bancos, e culpam o eterno bode expiatório que é o governo.
O homo sapiens todos conhecemos. Inclusive a maior parte da teoria econômica e das teorias das transformações sociais se baseia numa compreensão otimista de que o homem absorve conhecimentos, confronta-os com os seus objetivos racionalmente entendidos, e procede de acordo. Quando erra, analisa os erros e corrige a sua visão para não repeti-los.
Jo 12.1-43 - Na semana que acontece a morte e a ressurreição de Jesus é destaque a entrada festejada de Jesus em Jerusalém, a reação das autoridades e a do povo, também a dos não judeus, os gregos. Mas o maior destaque é a mensagem clara de Jesus quanto ao seu firme propósito de ir a Jerusalém para realizar o plano amoroso do seu Pai, através da sua morte e ressurreição, salvar a humanidade, judeus e não judeus. E deixar claro sua expectativa de que os seus seguidores motivados pelo seu sacrifício em favor deles, os levaria a imitá-Lo, no sofrimento até a morte, em favor de seu semelhante.
(Ladislau DOWBOR sabe das coisas e precisa ser levado à sério.
Briga entre os ladrões(="forças locais") só favorece Alibabá(="mercado e os 1%, dos ricos)!
Para economista, Petrobras está sob ataque internacional apoiado em forças locais
Perda de grau de investimento ou a exclusão do índice Dow Jones de sustentabilidade são fatos que têm de ser vistos num plano geopolítico, diz Ladislau Dowbor:
Suas atitudes pendem para que lado? Avalie-se!! INFORME-SE!!!
Uma entrevista com a filósofa e cientista política que está lançando a versão em espanhol do livro “Os Usurpadores. Como as transnacionais tomam o poder”.
“A política é muito complicada hoje. Quando iniciei meu ativismo pedíamos que os Estados Unidos saíssem da guerra do Vietnã. Era uma mensagem simples, clara, compreensível. Você podia não estar de acordo, mas todo mundo entendia”
Por Siscu Baiges. Tradução livre a partir de El Diário
Susan George volta à carga em sua denúncia contra uma globalização que beneficia um grupo seleto de empresas e cidadãos. É o que a filósofa e cientista política chama Os Usurpadores, título de seu último livro, que acaba de publicar em castelhano pela Icaria Editorial e que tem como subtítulo “como as empresas transnacionais tomam o poder”. Aos 80 anos, ela segue firme no ativismo que a levou a presidir o Comitê de Planejamento do Instituto Transnacional de Amsterdã e a ser vice-presidenta da Attac França, entidades que defendem um sistema financeiro mais justo.
O tempo corre e conspira contra os trabalhadores. Só uma grande e estratégica mobilização sindical, nesse momento, poderá salvar os direitos trabalhistas contidos na CLT.
Uma onda conservadora ronda o Brasil. As eleições parlamentares de outubro de 2014 elegeram um Congresso mais conservador que o anterior. O clima na sociedade é conservador. As manifestações de domingo (15) deixaram isso bem claro!