segunda-feira, 27 de outubro de 2014

ALEGRIA, RAIVA E MEDO !?!?

ALEGRIA! RAIVA! E MEDO.!?!?

Hoje, 27/10/2014, terminada a batalha das eleições aqui no Brasil, entre os muitos sentimentos, estão a alegria, a raiva e o medo. O medo deve estar, em maior ou menor quantidade, tanto nos que estão alegres como nos que estão com raiva. Nos que estão com raiva, certamente está medo dos malefícios que os adversários que foram eleitos podem causar.
E nos que estão alegres, medo de que aquilo que foi proposto não se consiga cumprir. Entre as muitas atitudes positivas que tanto uns quanto outros podem tomar é: fiscalizar, cobrar, propor, participar positivamente para que a justiça, a honestidade, a solidariedade e o bem estar das autoridades e de todos sejam mantidos e prevaleçam.
Omitir-se, ou agir contra estes princípios são fatores que causarão mais temores. Seguindo e tendo atitudes positivas, alegres ou com com raiva, a aflição não precisa dominar-nos pois:

COM DEUS NÃO PRECISAMOS TER MEDO!

 “Deus é o nosso refúgio e a nossa força, socorro que não falta em tempos de aflição. Por isso, não teremos medo…” (Sl 46.1,2).

Um garotinho estava em um navio e o navio era sacudido pelo vento e pelas ondas. Enquanto as pessoas corriam preocupadas de um lado ao outro, com muito medo, o garotinho brincava tranquilamente. Então alguém parou perto dele e perguntou: Você não está com medo da tempestade? O garotinho respondeu: Eu não tenho medo, pois sei que meu pai está no comando do navio.
O medo é um sentimento interessante. Ele nasce especialmente da incerteza quanto ao que pode acontecer conosco em determinada situação.
O barco da nossa vida frequentemente também passa por tempestades. Somos assaltados por dificuldades, tristezas e crises. Nesses momentos, o medo tem um terreno fértil para se instalar em nós. E o medo vem exatamente porque não temos certeza do que pode acontecer em nossa vida diante das dificuldades.
Martinho Lutero tinha muito medo. Tinha medo de ir para o inferno; medo de não haver feito o suficiente para merecer o perdão de Deus; medo de que seus pecados fossem grandes demais para serem perdoados. Ele só teve paz quando depositou toda a sua confiança no sacrifício de Jesus. Só aí ele percebeu que o seu esforço anterior era em vão, pois ele nunca poderia salvar-se a si próprio.
A exemplo do garotinho do navio, Lutero só teve paz quando permitiu que Deus ficasse no comando de sua vida.
Quando você deixa que Deus guie a sua vida, os problemas não irão desaparecer, mas eles poderão ser enfrentados com confiança, na certeza de que, aconteça o que acontecer, Deus guiará sua vida a bom termo.
Faça da confissão do salmista, também a sua confissão: “Deus é o nosso refúgio e a nossa força, socorro que não falta em tempos de aflição. Por isso, não teremos medo” (Sl 46.1-2).
Oremos: Senhor, meu Deus, continua tomando conta da minha vida. Tira de mim todo o medo e ajuda-me a confiar sempre mais em ti. Por Jesus. Amém
Albino a. Nerling

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